1. |
Pe de Cabra
04:12
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Pé de Cabra
Segundos respondem, perguntas de anos
eu sei que meus planos sempre foram falhos
Falhei em não saber onde estamos
pensei que você via o esforço que faço
Por momentos, te ví de longe,
Pensei por onde andei...
Depois de tudo o que passei, Eu caí
Saí do rumo desanimei
perdi o prumo, eu te procurei e no fim
eu me perdi e pensei...
Eu sempre Fuji, um meio de me enganar. uma forma diludir
Mentir, sem ter pressa de chegar.
Quero não saber, onde estou, Nem quero ser quem, eu já sou
só há na memória que lembrou, se o agora já se passou
Eu sempre Fuji
Sem ter pra onde ir.
Quero não saber, onde estou, Nem quero ser quem, eu já sou
só há na memória que lembrou, se o agora já se passou
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2. |
Resistencia
02:52
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Resistencia
Um grito pra acabar com o silêncio
Pra viver um tempo ou um momento
Esperança é pra seguir em frente
Perseverança pra alcançar o sucesso
Ter paz e viver contente
Caminhar sem desistir é oque eu te peço.
Resistir não é suportar
Sobreviver não é viver
Se você tiver medo de tentar
Voçê mesmo nunca irá ser
Resistir, Suportar
Resistir, Viver
Resistir, tentar
A resistencia eu vou ser
Esperança é pra seguir em frente
Perseverança pra alcançar o sucesso
Ter paz e viver contente
Caminhar sem desistir é oque eu te peço.
Um grito pra acabar com o silêncio
Pra viver um tempo ou um momento
Pra sentir é dor ou sentimento
Pra chorar alegria ou sofrimento
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3. |
Decadencia
05:25
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Decadencia (cai o cú)
Muitas vozes e poucos ouvidos
Ninguém se importa
Olhos que nunca enxergam a luz
Os dias sempre se tornam mais negros
Hoje alguém definha
Com seus demônios
Fervendo em rancor
Em um estado de miséria
A decadência
A miséria
A discórdia
A solidão
deixe seus demônios se juntar a você
De olhos fechados digerindo rancor
Por que será sempre você e seus erros
E você jamais falhará sozinho.
Por que será sempre você e seus erros
E você jamais falhará sozinho.
Se tiver uma escolha, uma chance
Vai caminhar através de dias negros
e você nunca vai andar sózinho
de olhos fechados, digerindo o rancor
Muitas vozes e poucos ouvidos
Ninguém se importa
Olhos que nunca enxergam a luz
Os dias sempre se tornam mais negros
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4. |
Refem
05:26
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Refém
Aguentar, viver suportando...
Nesse caminho, nem lembro mais pra onde vou...
Tudo voltou quando te vi,
Aquele medo de lembrar quem eu sou.
Nunca fui, Não sou eu, quem te apunhala pelas costas
Minha fé atéia, acostumada à dor
Ainda que por entre os becos, ainda que por amor
Uns morrem sem motivo, outros sem motivo vivem
uns sofrendo sem causa, outros nem casa possuem
a vida é que te leva,e te transforma em refém.
pro lado do mal, pro lado do bem
Das ruas opções, Caminhos, escolhas que faço,
onde eu guio meus dias, destino que eu mesmo traço.
Pelo meu caminho, quase delinquente.
Minha noite sempre entorpecida,
sempre atraente aos meus olhos
Noite entorpecente.
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